Por que o cabelo cai com a quimioterapia?

quarta-feira, 23 de março de 2011

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A queda dos cabelos é uma reação do corpo aos efeitos dos medicamentos fortes usados na quimioterapia. Infelizmente apenas uma minoria dos pacientes consegue passar pela quimioterapia sem a queda dos pelos. O que muitas pessoas não sabem é que não só os cabelos caem, mas todos os fios do corpo, inclusive das sobrancelhas e das partes íntimas. Vamos entender o que acontece.
A quimioterapia é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor. O princípio dos remédios que são usados na quimioterapia é atacar as células do corpo que se proliferam rapidamente, como as cancerosas. Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, no entanto, não é um medicamento seletivo, ou seja, não tem “preferência” por uma célula ou outra, por isso ataca tanto as que estão “doentes” quanto às outras que se proliferam com rapidez.
As drogas quimioterápicas trabalham principalmente prejudicando a mitose celular, efetivamente, e por isso afetam as células de crescimento rápido. Sabemos que nossa pele sofre uma renovação diária (com processos de mitose contínuos) e as células dos cabelos, que são anexos dérmicos, se multiplicam rapidamente – afinal, eles crescem diariamente. Por isso elas também são atacadas pela quimioterapia, o que causa a queda dos pêlos.
A queda de cabelo acontece da mesma maneira para homens e mulheres. Em geral, os fios começam a cair depois de dez a 15 dias depois de o paciente ter recebido a primeira dose de quimioterapia e em média leva apenas 20 dias para que o paciente fique careca. É sempre um consolo para os pacientes pensar que depois do final do tratamento o cabelo volta a crescer normalmente. Mas ao contrário do que algumas pessoas pensam os fios não nascem diferenciados. O paciente continua tendo o mesmo tipo de cabelo.

Essa matéria tirei do site da Biologa Karla Patrícia, é bem bacana

As Picadas Mais Doloridas do Mundo

sábado, 19 de março de 2011

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Navegando pela Net encontrei este post bem bacana. Vale a Pena conferir

5º lugar: A abelha do mel (Honey Bee), esta simpática abelhinha que muitos já devem ter visto por aí. Este animalzinho produz um picada que 'queima' a sua pele.




4º lugar: Red harvester ant essa formiguinha cortadeira, normalmente vermelha, daí o nome. Tem uma dolorosa picada também, chegando a matar alguns predadores que tem alergia a seu 'veneno'.





3º lugar: Paper Wasp (Vespa Papel) elas tem esse nome porque criam ninhos com uma parede fina parecida como papel. Tem uma poderosa picada, mas só atacam se sentirem-se ameaçadas ou se seu ninho for ameaçado. Em alguns casos essa vespinha pode matar causando choque anafilático.



2º lugar: Tarantula Hawk, essa vespa quase do tamanho de uma palma humana, tem a 2ª pior picada do mundo, ser picado por um bicho desses pode proporcionar uma cegueira temporaria e uma sensação inexplicavel de dor, a vantagem é que dura 'só' 3 minutos, depois passa, ah um detalhe interessante sobre essa vespa é que ela se alimenta de algumas pequenas aranhas como a caranguejeira e a tarantula.





1º lugar: Formigas-de-cabo-verde, poderiamos pensar, pelo tamanho da nossa amiga aí de cima que em 1º lugar estaria um bicho do tamanho de um pombo talvez. Não, estamos falando de umas formiguinhas conhecidas como formiga bala (Bullet Ant). Segundo os pesquisadores a picada dessa formiguinha é o equivalente a levar um tiro, de tão dolorida. E a dor ainda pode durar até 24 horas. E o melhor de tudo, essas formiguinhas são encontradas aqui no Brasil, em uma área da Amazônia. Onde alguns índios usam sua picada em um ritual de iniciação para o mundo dos Guerreiros da tribo.

Mecanismo molecular da fecundação

sexta-feira, 18 de março de 2011

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17/3/2011
Agência FAPESP – Um mecanismo molecular que ajuda o espermatozoide humano a detectar e chegar até os óvulos está descrito em dois artigos publicados nesta quinta-feira (17/3) no site da revista Nature.
De acordo com a publicação científica, as pesquisas destacam o papel de um inusitado canal de íons e poderá ajudar no desenvolvimento de novas classes de anticoncepcionais não hormonais.
Os estudos independentes foram conduzidos pelo grupo de Yuriy Kirichok, na Universidade da Califórnia em San Francisco, Estados Unidos, e por Benjamin Kaupp, do Center of Advanced European Studies and Research, e colegas.
Células do cúmulos (que envolvem os óvulos) liberam progesterona, que induz o influxo de íons de Ca2+ (cálcio) nos espermatozoides. A progesterona é um hormônio esteróide produzido, a partir da puberdade, pelo corpo lúteo (que também libera estrógeno) e pela placenta durante a gravidez.
O influxo de íons de Ca2+ leva a um aumento na atividade dos espermatozoides e estimula o movimento da célula reprodutiva masculina em direção ao óvulo.
Os novos estudos ajudam a esclarecer os mecanismos desse processo. Os dois grupos demonstraram que a progesterona ativa um canal de cálcio sensitivo ao pH chamado CatSper, o que causa um rápido influxo de íons de cálcio nos espermatozoides.
Como outros hormônios esteroides, a progesterona atua normalmente por meio de um receptor intracelular, mas as novas pesquisas destacam que, nos espermatozoides, o hormônio feminino pode sinalizar por meio de um mecanismo não genômico.
Se a ativação do CatSper é o único efeito da progesterona na sinalização de Ca2+ é algo que futuras pesquisas poderão esclarecer.

Fogo foi dominado mais tarde

quarta-feira, 16 de março de 2011

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15/3/2011
Agência FAPESP – A capacidade de usar fogo promoveu uma mudança sem precedentes na vida dos humanos, mas chegou muito depois do que se estimava, segundo um novo estudo que será publicado esta semana na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Estudos anteriores indicaram que os hominídeos começaram a cozinhar há pelo menos 2 milhões de anos, o que resultou em uma dieta mais saudável, melhores oportunidades para interagir socialmente e, ultimamente, na evolução de maiores cérebros.
Estima-se que os ancestrais do homem moderno tenham inovado no uso do fogo para sobreviver aos rigores do clima europeu, com invernos desconhecidos na África, de onde emigraram.
O novo estudo, de Wil Roebroeks, da Universidade Leiden (Holanda), e Paola Villa, da Universidade do Colorado (Estados Unidos), aponta que o domínio do fogo só foi conseguido entre 300 mil e 400 mil anos atrás.
Os cientistas investigaram as evidências que apoiavam a capacidade de usar o fogo antes desse período em mais de cem locais na Europa e consideraram que não eram conclusivas. Segundo eles, o que se pode afirmar é que em sítios arqueológicos com menos de 400 mil anos foram encontrados artefatos e ossos que demonstram terem sido manipulados próximos a fogueiras.
Artefatos de sítios mais antigos, por outro lado, não indicam evidência de uso de fogo ou apontam tal evidência, mas de fogo atribuído a causas naturais, como a queima de galhos de árvores a partir da ocorrência de raios.
O estudo confirma que os neandertais dominaram o fogo e o usaram não apenas para se alimentar e aquecer, mas também podem tê-lo aplicado na melhoria de ferramentas feitas de pedra. Mas os neandertais passaram muito tempo no continente europeu antes de ter tal domínio.

Envelhecimento lento não é privilégio de humanos

segunda-feira, 14 de março de 2011

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11/3/2011
Agência FAPESP – Por muito tempo se pensou que o homem, com sua relativamente longa expectativa de vida e acesso a vantagens como avanços na medicina, envelhecesse mais lentamente do que os outros animais.
Estudos comparativos com camundongos, ratos e outras criaturas confirmaram a ideia. Há exceções, como as longevas tartarugas, mas o homem se destacava como o mais durador dos primatas.
Mas uma nova pesquisa indica que o ritmo de envelhecimento humano não é único. A pesquisa comparou os padrões de envelhecimento do homem com os de outros primatas, como chimpanzés e gorilas.
“Humanos vivem por muitos anos além de seu auge reprodutivo. Se fôssemos como os outros mamíferos, começaríamos a morrer rapidamente assim que atingíssemos a meia-idade, mas isso não ocorre”, disse Anne Bronikowski, da Universidade do Estado do Iowa, um dos autores do estudo.

Os pesquisadores combinaram dados de estudos de longo prazo de sete espécies de primatas selvagens: o muriqui-do-norte (Brachyteles hypoxanthus), encontrado no Brasil; o macaco-prego-de-cara-branca (Cebus capucinus), da Costa Rica; o cinocéfalo (Papio cynocephalus), um tipo de babuíno, e o macaco-azul (Cercopithecus mitis), ambos do Quênia; chimpanzés (Pan troglodytes) da Tanzânia; gorilas (Gorilla beringei) da Ruanda; e o lêmur sifaka (Propithecus verreauxi), de Madagascar.
A pesquisa se centrou não no declínio inevitável na saúde e na fertilidade que chega com a idade avançada, mas no risco de morte. Quando as taxas de envelhecimento dos humanos – aumento no risco de mortalidade com a idade – foram comparadas com dados de quase 3 mil outros primatas, elas se mostraram absolutamente dentro do espectro dos primatas.
“Os padrões humanos não são notadamente diferentes, mesmo levando em conta que os primatas selvagens experimentam fontes de mortalidade das quais o homem pode estar protegido”, destacaram os autores.
Os resultados também confirmaram um padrão observado em humanos e no reino animal: na média, as fêmeas vivem mais do que os machos. Dos primatas analisados, excluindo o homem, a diferença de mortalidade entre machos e fêmeas se mostrou menor no muriqui-do-norte. Na espécie, tanto o nível de agressão às fêmeas como a competição entre os machos na hora de procriar foram os menores observados.

Células que gostam de doce

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10/3/2011
Agência FAPESP – Quem não pode viver sem doces acaba de arrumar um novo culpado. Um grupo de cientistas de instituições nos Estados Unidos descobriu que células que atuam na sensação de gosto têm detectores de açúcar a mais do que se estimava.
O novo estudo amplia o conhecimento a respeito de como as células sensoriais identificam açúcares, o que representa um importante passo para o desenvolvimento de estratégias que limitem o consumo excessivo de açúcar e problemas consequentes como diabetes e obesidade.

Sabe-se que o receptor T1r2+T1r3 representa o mecanismo básico que permite às células sensoriais detectar muitos dos componentes doces, incluindo açúcares como a glicose e a sacarose e adoçantes artificiais do tipo aspartame ou sacarina.
Entretanto, alguns aspectos do gosto doce não podem ser explicados pelo receptor T1r2+T1r3. Por exemplo, embora o receptor contenha duas subunidades que devem estar juntas para que seu funcionamento seja correto, observou-se em estudos com camundongos modificados geneticamente para não contar com a subunidade T1r3 eram capazes de identificar a glicose e outros açúcares normalmente.
Receptores de açúcares no intestino são importantes para que os açúcares ingeridos na dieta sejam detectados e absorvidos. Sensores metabólicos no pâncreas também são fundamentais para regular os níveis de glicose no sangue. Levando isso em consideração, o grupo usou técnicas celulares e moleculares avançadas para verificar se esses mesmos sensores estariam presentes nas células de gosto.
Os resultados, que serão publicados , indicam que diversos receptores de açúcares, tanto do intestino como do pâncreas, também estavam presentes nas mesmas células sensoriais que contavam com o receptor T1r2+T1r3.
O grupo pretende realizar estudos para tentar entender as complexas conexões entre células ligadas ao gosto e aos sistemas digestivo e endócrino.

Sexta extinção em massa

sexta-feira, 4 de março de 2011

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3/3/2011
Agência FAPESP – Estima-se que cerca de 4 bilhões de espécies tenham vivido na Terra. Desse total que evoluiu no planeta nos últimos 3,5 bilhões de anos, nada menos do que 99% deixaram de existir.
O número pode impressionar, mas não envolve nada anormal e demonstra como a extinção de espécies é algo comum e equilibrado pela própria especiação, o processo evolutivo pelo qual as espécies se formam. Eventualmente, esse balanço deixa de existir quando as taxas de extinção se elevam. Em alguns momentos, cinco para ser exato, as taxas são tão altas que o episódio se caracteriza como uma extinção em massa.
Após as extinções em massa nos períodos Ordoviciano, Devoniano, Permiano, Triássico e Cretáceo – quando os dinossauros, entre outros, foram extintos –, cientistas apontam que a Terra pode estar se aproximando de um novo episódio do tipo.
Em artigo publicado na edição desta quinta-feira (3/3) da revista Nature, um grupo de cientistas de instituições dos Estados Unidos levanta a questão de uma eventual sexta extinção em massa. O artigo tem entre seus autores o brasileiro Tiago Quental, que durante a produção do estudo estava no Museu de Paleontologia da Universidade da Califórnia e desde fevereiro é professor doutor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.
“Paleontólogos caracterizam como extinções em massa os episódios em que a Terra perde mais de três quartos de suas espécies em um intervalo geológico curto, como ocorreu apenas cinco vezes nos últimos 540 milhões de anos. Biólogos agora sugerem que uma sexta extinção em massa possa estar ocorrendo, por conta das perdas de espécies conhecidas nos últimos séculos e milênios”, disseram os autores.
O estudo analisou como as diferenças entre dados modernos e obtidos a partir de fósseis e a influência de novas informações paleontológicas influenciam o conhecimento a respeito da crise de extinção atual.
“Os resultados confirmam que as taxas de extinção atuais são mais elevadas do que se esperaria a partir [da análise] dos registros fósseis, destacando a importância de medidas efetivas de conservação”, afirmaram. Como exemplo, citam que, nos últimos 500 anos, das 5,5 mil espécies de mamíferos conhecidas pelo menos 80 deixaram de existir.
“Se olharmos para os animais em perigo crítico de extinção – aqueles em que o risco de extinção é de pelo menos 50% em três gerações ou menos – e assumirmos que seu tempo acabará e que eles sumirão em mil anos, por exemplo, isso nos coloca claramente fora do que poderíamos considerar como normal e nos alerta que estamos nos movendo para o domínio da extinção em massa”, disse Anthony Barnosky, curador do Museu de Paleontologia e professor da Universidade da Califórnia em Berkeley, principal autor do estudo.
“Se as espécies atualmente ameaçadas – aquelas classificadas oficialmente como em risco crítico, em risco ou vulneráveis – realmente se extinguirem, e se essa taxa de extinção continuar, a sexta extinção em massa poderá chegar tão cedo quanto de três a 22 séculos”, disse.
Entretanto, segundo os autores do estudo, não é tarde demais para salvar muitas das espécies em risco de modo a que o mundo não ultrapasse o ponto em retorno rumo à nova extinção em massa.
“Ainda temos muita biota da Terra para salvar. É muito importante que direcionemos recursos e legislação para a conservação de espécies se não quisermos nos tornar a espécie cuja atividade causou uma extinção em massa”, afirmou.
O artigo Has the Earth’s sixth mass extinction already arrived? (doi:10.1038/nature09678), de Anthony Barnosky e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

Pesquisa descobre fungos que geram 'formigas-zumbis' em MG

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Matéria do Jornal O Globo.


Nova pesquisa publicada no jornal científico "PLoS One" e divulgada nesta quarta-feira (2) identifica quatro novas espécies de fungos capazes de gerar "formigas-zumbis". Isso ocorre no momento em que os fungos infectam os insetos e se distribuem pelo organismo, causando mudança de comportamento e até mesmo a morte de colônias inteiras.


De autoria dos cientistas Harry Evans e David Hughes, o estudo "diversidade oculta em fungos de formigas-zumbis" analisa quatro novas espécies encontradas na Mata Atlântica de Minas Gerais, no Sudeste do país. A pesquisa ajuda a explicar a perda de biodiversidade entre insetos de determinadas espécies, já que cada fungo observado atua em um tipo de formiga.
A ação do fungo é capaz de travar as mandíbulas de formigas carpinteiras, local em que ele encontra condição ideal para começar a se reproduzir, infectando outros hospedeiros. Uma vez instalado, o fungo cresce no organismo e espalha substâncias que têm efeitos colaterais.
A formiga infectada pode ter o comportamento alterado e não conseguir realizar suas atividades normais. Em questão de uma semana, de acordo com a pesquisa, a formiga pode ter seus sentidos totalmente afetados pelo fungo e começar a "vaguear" por perto da colônia. Quando morrem, ajudam a criar o ambiente ideal para a proliferação do fungo.
Segundo os pesquisadores, existem relatos sobre os fungos de "formigas-zumbis" descritos já em meados do século 19 pelo naturalista Alfred Russel Wallace, contemporâneo de Charles Darwin, que encontrou duas espécies do fungo na Indonésia. Agora, autores do estudo querem saber como a ação dos fungos sobre as formigas influencia o funcionamento do ecossistema.
fungo (Foto: Harry Evans e David Hughes/ PLoS One/ Divulgação) 
Imagens mostram ação do fungo nas formigas. (Foto: Harry Evans e David Hughes/ PLoS One/ Divulgação)

Alunos do 1° ano do Colégio Fribourg - Respostas dos exercícios.

quinta-feira, 3 de março de 2011

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Usem do bom senso galera, as respostas não precisam ser iguais.

1 .Moléculas orgânicas são normalmente maiores e mais, complexas do que as das substâncias inorgânicas.

2. A água está relacionada ao transporte das substâncias que ela dissolve e nela se difundem e, além disso, à facilitação das reações químicas.

3. Trata-se da sacarose, constituída por uma glicose e uma frutose, ligadas entre si.

4. A palavra hidrólise significa "quebra pela água". Muitas substâncias existentes nos alimentos apresentam moléculas muito grandes e não poderiam penetrar nas células se não sofressem previamente hidrólise.

5. Essas substâncias são chamadas enzimas digestivas.

6. Normalmente, somente os monossacarídeos.

7. Para um animal, os óleos e as gorduras têm papel estrutural e ao mesmo tempo de reserva de energia.

8. O nome do açúcar é sacarose. Ele é obtido da cana-deaçúcar.

9. Oglicogênio.

10. Trata-se da celulose, carboidrato presente na parede da célula vegetal e que lhe confere resistência.

Questões e propostas paro discussão

1. O sangue transporta, dissolvidas na água que o constitui, inúmeras substâncias, como açúcares, aminoácidos, sais minerais, retirados do intestino e distribuídos às células para sua nutrição. Também transporta hormônios, verdadeiros mensageiros que atingem as células, controlando-as, e ureia, substância de excreção, filtrada pelos rins. Na água do sangue, são transportados ainda gases da respiração: o gás oxigénio, retirado dos pulmões e fornecido às células, e o gás carbónico, retirado das células e devolvido ao ar por meio dos pulmões. (É bom lembrar que esses gases também são carregados sob outras formas pelos componentes do sangue, como, por exemplo, pela hemoglobina, que se combina com o oxigénio e o gás carbónico.)

2. O termo carboidrato sugere carbono (carbo) combinado à água (hidro). Na realidade, a fórmula geral dos
carboidratos, Cn(H O)n, sugere que, na molécula, para cada átomo de carbono existente, haveria dois átomos de hidrogénio e um de oxigénio.

3. Lembre dessa informação, de que o sistema digestório tem o papel de transformar substâncias de
molécula grande em outras menores.

4. Pensem

5. Por ser um monossacarídeo, a glicose será absorvida deforma mais rápida no intestino do que um dissacarídeo como a sacarose, que antes deve ser hidrolisado favorecer a absorção.

6. Trata-se do fato de as configurações, ou a forma dessas moléculas de polissacarídeos não serem iguais além de poder haver ligações diferentes entre os monossacarídeos constituintes.

7. De maneira geral, os carboidratos são produzidos por fotossíntese na natureza, pelos organismos chamados produtores, fundamentais aos ecossistemas.

Desenvolvendo habilidades
O tecido 1 é o muscular, o 2 é a dentina, o tecido 3 é o renal e o 4 é o tecido ósseo. Justificativa da escolha: de modo geral, quanto maior a taxa de água de um tecido, maior sua atividade metabólica, portanto maior seu consumo de oxigênio.
 

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